Na sua essência, Linux, na realidade, é só o nome do kernel de um sistema operacional fabricado por Linus Torvalds. Como teu exercício é livre (cada um poderá utilizar e/ou modificar o seu código-fonte) muitas instituições “juntaram” esse kernel com uma gama de pacotes de software de maneira a formar um sistema operacional com funcionalidades interessantes ao usuário.
A cada combinação do kernel com pacotes de software, dá-se o nome de distribuição e todas possuem características implementadas pela organização que a montou. Como cada organização trabalha com filosofias e objetivos diferentes, a montagem de uma distribuição é baseada nestes aspectos. Assim, existem distribuições pros mais variados fins.
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Atualmente, um usuário experiente é capaz de construir sua própria distribuição, adicionando as funcionalidades que pretender. Entre as distribuições mais famosas no universo, tem-se: Red Hat/Fedora, SUSE (hoje, pertencente à Novell), Mandriva, Debian, Slackware e Ubuntu (baseada no Debian). Há ainda distribuições baseadas nestas, assim como distribuições que são conhecidas apenas em instituídos países e lugares. No Brasil, tendo como exemplo, uma distribuição que fez sucesso foi a Conectiva Linux, logo após comprada pela corporação Mandrakesoft. Da fusão destas duas companhias, surgiu a atual distribuição Mandriva.
Qual a mais recomendada distribuição para mim? O grande problema de existir uma amplo abundância de distribuições Linux é que um usuário iniciante podes ter problemas para solucionar qual distribuição usar. Usuários nesta circunstância buscam auxílio em listas de discussão, fóruns e blogs especializados em Linux pedindo uma indicação. Após checar as sugestões feitas, não é singular escolherem uma instituída distribuição e ficarem desapontados com ela por alguma razão.
A mais recomendada resposta pro título nesse foco é “a distribuição pela qual você tiver maior afinidade”. Esse tipo de resposta sugere ao usuário tentar muitas distribuições pra escolher a que mais lhe agrada. O defeito é que tal procedimento é, pela maioria dos casos, inviável, pois o usuário pode ter muito serviço testando as distribuições e pode ter problemas técnicas no pc com a instalação e desinstalação de distribuições Linux.
A charada-chave disso tudo é que a alternativa de uma distribuição Linux é um semblante de cunho pessoal. Em algumas expressões, “o que é melhor para mim, pode não ser melhor para ti e vice-versa”. Assim, a melhor de sempre maneira de cuidar nesse tema é com informações. Se você é um usuário que nunca trabalhou com Linux, a primeira coisa que precisa fazer é se informar sobre o assunto e compreender um tanto dos conceitos do Linux.
Do contrário, você até poderá fazer uma instalação bem-sucedida, porém podes ficar “perdido” no momento em que o sistema carregar em teu pc e uma tela de login apresentar-se. Como você possivelmente não vai aspirar instalar cada uma para saber qual a melhor pra suas necessidades, a fase seguinte é pesquisar sobre o assunto as características de cada distribuição. Para esta finalidade, você poderá visitar os websites oficiais das distribuições e procurar por análises dessas (geralmente encontráveis em revistas e web sites especializados em Linux).
Neste ponto, você também pode pesquisar em listas de conversa e fóruns sobre Linux, entretanto é recomendável requisitar relatos de usuários que imediatamente tenham usado a distribuição em charada. Perguntas dessa forma têm mais oportunidades de melhores respostas do que você simplesmente perguntar “qual a mais recomendada distribuição para mim?”. Já existe há qualquer tempo a hipótese de usar acordadas distribuições Linux sem ter de instalá-las no computador.