Varias pesquisas confirmam que quem come aliments mais saudáveis tem menos traço de apanhar doenças e podem ate viver mais, mas isto depende de você! Muitas pessoas dizem que verduras, frutas são alimentos ruins que não tem muit amo, todavia é muito pelo inverso, existe muitas frutas e verduras boas,e além de ser boas, assim como fazem bem a sua saúde.
Foi emocionante ver a sutileza e a sintonia das vozes, dos violões e dos olhares e sorrisos dos 2 artistas. A música acolhedora e docemente sussurrada parece ser uma extensão da relação afetiva de Nô & Bezão. Ou o carinho entre eles quem sabe seja uma eterna canção em que novos acordes vão sendo descobertos e acrescentados na convivência do cotidiano. E quando a arte e o amor se misturam desse jeito, meus amigos, o raciocínio agora nem sequer se importa mais em querer saber de onde vem exatamente aquela sensação que nos faz tão bem.
Apenas sorrimos, curtimos, gozamos. Nos deixamos transportar pelas ondulações melódicas e agradecemos por estarmos vivos e felizes. Foi desta forma o show da dupla Duas Casas. Senti os pelos do braço arrepiarem, senti os olhos marejarem. Senti meu coração bater feliz ao compasso de cada canção. O carisma da dupla é daqueles que faz com que a gente, após o show encerrar, não irá se bem que sem conceder um baita abraço neles.
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Depois, o talentoso Rica Soares (famoso por ganhar o festival da Globo no ano 2000) mostrou suas levadas rock-blueseiras recheadas de poéticas e afiadas letras com alusões às mazelas atuais desta nossa pátria amada. De cara, ele cantou uma nova canção (de paz!) abordando os oitenta tiros que o Exército brasileiro disparou contra o músico Evaldo, no Rio.
Feitas de poucos acordes, diversas ideias e exibindo as veias do seu coração, nenhuma das canções de Rica é ‘qualquer nota’. O cara é antenado, crítico, mordaz. Inserido no assunto político, concentrado às modificações de comportamento, plugado no dia a dia, Rica vai escrevendo a cada balada a crônica desesperançada desses aborrecidos trópicos brasileiros.
Noutra canção (me lembrei de Manoel Bandeira), pediu autonomia a um certo ‘sapo cururu’. Aconteceu por este término de semana a 15ª edição da Virada Cultural. Claro que é a toda a hora boa visualizar a população ocupando a cidade e saber que diversos artistas do circuito independente receberam uma grana afim de se apresentar. Justo, merecido e vital, palmas pra Virada.
Mas a questão que rola pelos saraus é sobre o dinheiro gasto com os medalhões, convidados, presumivelmente, para serem chamariz e atrair público para todas as algumas atrações. Muito ainda vai se debater nas reuniões entre organizadores, artistas e coletivos de teatro, música e poesia. Louvo que a administração atual da Cultura ao menos mostra-se qualificado de dialogar com os movimentos organizados (ao inverso da autoritária gestão anterior, de Doria e Sturm).
No domingo fui ao Itaú Cultural e assisti ao show do Dani & Debora Gurgel Quarteto. O som é de samba jazz, música brasileira tipo Zimbo Trio, misturada a levadas contemporâneas. O grupo lançou o álbum ‘Rodopio’, que, após gravado, teve os arranjos transcritos nota por nota e transformados em sete livros para diferentes instrumentos, coleção que estava à venda após o espetáculo.
O DDG4 é formado por Dani (voz) e Debora Gurgel (piano), Thiago Rabello (bateria) e Sidiel Vieira (baixo). Quando puder, vá ver de perto que é agradável demais. E Esse (DES)GOVERNO, HEIN? Eu não queria que o título acima virasse uma seção semanal, porém agora virou. O presidente, seus ministros e sua apoio aliada não param de me oferecer munição (mas eu sou pelo desarmamento, presidente!). Assunto não ausência. Após evidenciar a nação ‘ingovernável’, o Governo recuou, se afirmou ‘democrático’ e alegou que não fez alusão nenhuma ao fechamento do Congresso.
Sei… Vai que cola. Num outro dia, deu desgraça alheia enxergar Bolsonaro ‘brincar com as crianças’ explicando que, no futuro, elas iriam trabalhar afim de pagar a aposentadoria do Guedes. E os aspones riram… Foi macabro. A semana ainda nos trouxe mais um recuo do governo com a liberação de parte do ‘contingenciamento’ após as manifestações de professores e alunos contra os cortes no orçamento da Educação. Até quando esse vai-não-vai persistirá?