Pode ser de qualquer tipo: mulatinho, rajado, preto, branco: feijão é uma da receitas preferidas dos brasileiros. Todavia, não basta cozinhá-lo. Para que dê água pela boca, é ter caldo bem cremoso. Basta cometer apenas alguns “deslizes” no preparo do feijão para que seu caldo fique ralo e sem sabor.
Aí, não há arroz que segure. Mas com um pouco de técnica, o prato feito em residência poderá ser melhor que o de diversos restaurantes tradicionais. Segundo Julia Delellis Lopes, professora de gastronomia do Centro Universitário Senac (Campus Águas de São Pedro), as características caldo do feijão variam de acordo com o tipo de matéria-prima: quanto mais amido, mais grosso fica. Os grãos de feijão que incham mais no decorrer do cozimento têm mais amido. É o caso do tipo bolinha. Outra dica é usar alguma gordura no preparo. Quando for cozinhar seu feijão, adicione um pedaço de carne (como o bacon, a título de exemplo), um tanto de azeite ou de óleo.
Lobrigatti apresenta o modelo de um empresário que tem que no banco e paga juros de 20% ao ano. É mais curioso ele fazer um empréstimo com juros de 10% para pagar aquele banco de 20% e dever somente para esta entidade. “Ele não vai solucionar a dívida, mas poderá aprimorar os prazos.
O lucro é que resolve”, diz. Se você neste instante precisa para imensas instituições financeiras, as oportunidades de comprar um novo empréstimo são mais restritas. O problema do pagamento das dívidas é o que o professor Ricardo Cintra denomina de combinação letal: os juros altos e o período curto. “Juntos, esses fatores causam excessiva pressão a respeito do caixa do devedor. Um dos entraves para que pessoas deve é encerrar restringindo as atividades da corporação, como a dívida com os fornecedores, o que prejudica a geração de caixa.
Ricardo Cintra recomenda que o empresário procure o fornecedor antes de atrasar o pagamento para não prejudicar negociações futuras. “Se os fornecedores forem adequadamente sensibilizados para a nova ocorrência e se o devedor tiver um agradável histórico, as alternativas de sucesso são boas”, diz. Mas, se não houver acordo, é mais possível substituir o endividamento pra não deixar de ser abastecido.
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O mesmo acontece com despesas que exercem parcela da suporte da organização, como folha de pagamento e aluguel. Se o defeito é com impostos, em 2012 haverá uma nova edição do Programa de Recuperação Fiscal, o Refis. É uma chance para fazer um novo parcelamento das contas em atraso. Uma escolha pra tentar acelerar o pagamento de dívidas é vender alguns bens da empresa, como máquinas ociosas ou liquidar o estoque. Você deve descobrir possibilidades para apagar os custos sem perder a eficiência e, deste modo, aumentar o lucro. “O empresário precisa utilizar tudo o que tem em prol dele e enxugar as despesas e compras adequadamente”, resume Lobrigatti. Para evitar desperdícios, continue o questão no negócio.
Ricardo Cintra recomenda terceirizar o que possível. Ao invés permitir que a dívida de instale e tome conta do teu negócio, aja nos primeiros sinais de dificuldades. Se atingir conservar as contas sob controle, bem como as projeções de faturamento, quando o teu lucro for superior, olhe se é possível antecipar o pagamento de parcelas.