Foi pela leitura que o empresário de Blumenau (SC) João Henrique Cristofolini, 22, descobriu a desejo de abrir um negócio próprio. Desde os 13 anos, tinha o vício de ler biografias de empreendedores de sucesso e livros sobre o assunto negócios. Na data, o que mais o marcou foi “Pai Rico, Pai Pobre”.
Aos 14 anos começou a trabalhar na empresa da família, como recepcionista. Ao sair, aos dezoito anos, já havia passado pelas áreas de vendas e treinamento. Passou a investir teu salário, que diz ser simbólico, em tão alto grau em renda fixa como em fundos de investimento em ações. O intuito era só assimilar melhor a respeito do que lia nos livros, diz. Dessas experiências, chegou a uma conclusão: “A maior parte das pessoas não aprende a respeito de educação financeira nem na universidade nem ao menos fora dela. Um dos principais motivos disso é por que elas não gostam de ler”. Daí surgiu o conceito da Mais Educa, microfranquia que dá cursos on-line baseados em best-sellers de negócios e planejamento financeiro.
Entre os livros que viraram cursos, estão “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” e “Dinheiro: os segredos de quem tem”, escritos por Gustavo Cerbasi. As aulas são capazes de ser oferecidas de modo presencial ou on-line. Cristofolini diz que porção da adaptação dos livros para o formato de curso é feita internamente, com profissionais trazidos de algumas franquias de educação –como Wizard e Kumon. Após a estreia da Mais Educa, em julho de 2012, Cristofolini sentiu que a empresa precisava de aplicação exclusiva. Decidiu parar a graduação que fazia em marketing. Atualmente a Mais Educa está com trinta franqueados, responsáveis na comercialização dos cursos, além de alguns assim como ministrarem aulas. O objetivo é voltar a cem até o fim do ano.
Porque em meu caso as duas coisas estão muito misturadas. A diferença de ser empresária e funcionária é que não existe o instante em que eu saio do serviço e paro de refletir nele. No meu caso, irei dormir pensando no serviço, e acordo pensando nele também. Inclusive até quando irei viajar, a toda a hora vejo coisas que me trazem inspirações pra Pop Up Store. Mas isso não é um vício, e sim uma paixão! Verde esmeralda é a cor do ano.
A jovem empresária ainda dividiu com o R7 alguns conselhos que são capazes de inspirar pessoas que estão pensando em entrar no concorrido mercado da moda. — O primeiro conselho é de ter certeza de que almeja ter essa responsabilidade. Abrir um negócio não é acessível, não é glamuroso. As prioridades mudam, tudo muda. Depois de ter essa certeza, é primordial ter uma ideia inovadora, algo que realmente faça a diferença e saia do comum. E o terceiro conselho é o de não descobrir que poderá fazer tudo sozinha.
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- Com um pincel de esfumar, esfume bem as duas cores a todo o momento levando pro canto externo dos olhos
- 3 – O pessoal primordial pra elaborar um hotel para cachorros
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É muito essencial unificar a sua expertise com algumas pessoas que tenham experiências diferentes das suas, bem como eu fiz com os meus sócios. Parece que a rotina de Fabiana se resume em trabalho, não é mesmo? A empresária também possui tuas horas de folga e ama fazer programinhas típicos de guria.
Quando sobra um tempinho pela agenda, a filha de Justus aparecia ir ao cinema, sair pra jantar com o maridão, Bruno Levi D’Ancona, e viajar muito. Amante da moda, ela gosta de estar antenada com as tendências. E pra poder usar de tudo, garante que é bem eclética no momento em que o tópico é fashion.
— Meu estilo depende do meu estado de espírito! Tem dias que estou mais básica, outros que monto looks mais elaborados. Tudo depende da minha inspiração ao acordar. Mas não sou muito “perua”, sou adepta do lema “menos é mais”. No guarda-roupa de Fabi Justus não conseguem faltar alguns itens básicos: Short jeans detonado, jaqueta de couro, botinha cano curto, camiseta podrinha, blazer preto bem cortado e sua peça coringa, a calça skinny preta. E parece que o amo na moda está no sangue da família Justus. A pequena Rafaella, filha de Roberto Justus e Ticiane Pinheiro, inspirou a irmã mais velha a montar uma coleção intitulada Pop Up Cute, para criancinhas de dois a 10 anos.