Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) revelou que o setor de e-commerce cresceu 12% em 2017, movimentando 59,nove bilhões de reais. Para 2018, a expectativa é ainda melhor: alta de 15% nas vendas do setor, que devem atingir sessenta e nove bilhões de reais. “É um desempenho muito significativo, levando em conta que o varejo, no geral, cresceu só 2% no ano passado”, reitera o professor Marcus Salusse, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (FGV Cenn).
O vigor das vendas na web tem atraído um enorme número de empreendedores para o segmento. As peculiaridades do mundo digital, no entanto, trazem desafios. Diante do potencial de formação de receita e da complexidade de se formatar um negócio digital de sucesso, é natural surgirem questões e, inclusive, alguns mitos. Veja a acompanhar as dúvidas mais comuns encontradas no modo. Vinicius Lages, a internet é o caminho natural de crescimento para a maioria das companhias.
“Nós entendemos a importancia e apoiamos a entrada de pequenos empreendimentos no universo digital”, diz Lages. Porém, é necessário saber estruturar o negócio pra atender bem os clientes e não encerrar manchando a reputação da organização, uma questão que pode levar somente alguns minutos nas mídias sociais. “A internet abre portas pra cada empreendedor. Mas, do mesmo modo é possível obter mercado mais rápido, uma má experiência de um comprador gera repercussão instantaneamente”, explica.
“O que o empresário necessita de fazer, primeiro, é definir sua capacidade de entrega”, diz Lages, do Sebrae. A infraestrutura pra entrar no meio digital está toda acessível em terceiros, desde a formação de uma loja online até soluções de pagamento eletrônico. A tendência mais recente são os chamados market places, espécie de shoppings virtuais gerenciados por grandes marcas de varejo.
O Magazine Luiza e a B2W (dona das marcas Submarino, Shoptime e Americanas) são dois exemplos de grandes companhias que atuam nesse padrão. O empreendedor que adere a algum desses shoppings aproveita a capacidade das grandes marcas de atrair usuários para vender seus produtos pra novos freguêses. Não. Em um ponto, o comércio tradicional e o eletrônico são exatamente iguais: os consumidores querem possuir uma fantástica experiência. No mundo físico, isto significa que, ao entrar em uma loja, o freguês espera achar um lugar agradável, limpo, bem decorado e ganhar um ótimo atendimento.
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Não é diferente no universo virtual. O design de uma loja online agrega valor ao negócio. O empresário tem que prestar atenção em alguns pontos, como a praticidade de navegar pelo web site, a oferta de tema expressivo a respeito do serviço ou produto à venda, imagens de boa característica e a hipótese de acessar a loja pelo celular.
Agora, o maior estímulo é ser localizado na amplo rede. Na web existem, fundamentalmente, duas formas de chamar a atenção do consumidor: por mecanismos de procura, como o Google, ou mídias sociais. No primeiro caso, é de maior valor e complicado. É preciso ter qualquer conhecimento de ferramentas de Search Engine Optimization (Seo), que são técnicas pra deixar seu website em destaque nas buscas.
Já as redes sociais são um ótimo caminho para ocupar clientela. Não obrigatoriamente. Segundo Lages, do Sebrae, as mídias sociais são a principal porta de entrada de menores empreendedores no meio digital. É por meio delas que as marcas são capazes de montar relacionamentos, e não apenas divulgar seus serviços ou produtos. As redes mais conhecidos são Facebook, Instagram, Pinterest e Twitter. O WhatsApp também tem crescido como ferramenta para se noticiar com os freguêses.
Saber quem é o usuário da rede que se pretende atingir e definir teu público-alvo são dúvidas fundamentais pra uma sensacional estratégia. A principal vantagem desse tipo de interação é a expectativa de transformar o relacionamento em boas referências de vendas. O famoso boca a boca ganha uma extensão global nas redes sociais. O lado péssimo é que uma má avaliação podes desmantelar a reputação de uma organização em minutos. Dessa maneira, é recomendável a toda a hora priorizar a transparência pela apresentação do artefato, do mesmo jeito que a polidez e a diplomacia nas respostas a críticas ou reclamações. Sim. Na área da logística, o comércio eletrônico detém uma sério peculiaridade: a loja tem êxito vinte e quatro horas por dia.
Ou melhor, o sucesso de uma loja online depende de uma muito bom logística. A interessante notícia é que existem imensas opções pra dar os produtos aos freguêses: correios, transportadoras, moto boys ou, até mesmo, uma estrutura própria da loja. Cabe ao empreendedor combinar sua real perícia e ser transparente. É melhor prever um tempo superior de entrega e surpreender o freguês com o artefato antes do prazo do que prometer rapidez e não executar.